Com a pandemia do coronavírus e a necessidade de isolamento social, instituições de ensino de todo o país precisaram se adaptar ao cenário educacional a distância e a troca de informações por meio dos recursos tecnológicos como vídeo e áudio. Porém, apesar da gradual reabertura de alguns serviços, muitas faculdades continuarão com a modalidade remota e para isso contam com o processo da assinatura digital para legitimar matrículas e rematrículas.
De acordo com o último Censo da Educação Básica do Inep/MEC, entre os anos de 2017 e 2018, a inserção de jovens em cursos a distância aumentou em 17%. Desse modo, o EAD já representa 24,3% do total de inscrições na educação superior. Além disso, segundo a Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES), o número de alunos estudando na categoria será maior em 2022 quando comparada a presencial.
Com a aceleração dessa tendência, a gerente da Assine Bem, Paula Sino, destaca a importância do processo de autenticação dos documentos e contratos firmados entre os estudantes e as instituições. Com a necessidade de distanciamento, a forma mais segura de prosseguir é por meio da assinatura digital. “Com nossa plataforma, garantimos a identidade dos alunos por meio de etapas de validação. As verificações vão desde a confirmação dos dados pessoais, até o envio de selfies ao lado de um documento oficial, como RG ou CNH. Sem contar a facilidade! Os jovens podem utilizar até mesmo o smartphone para a conclusão da matrícula”, afirma.
Segurança
Paula ressalta ainda como a plataforma da Assine Bem garante a segurança necessária para o procedimento. “O recurso já é eleito por bancos e seguradoras do mundo todo. Isso porque, as peças carimbadas virtualmente possuem várias checagens, com a utilização da inteligência artificial unida à conferência humana. Assim, conseguimos trazer a autenticidade para as empresas e para os usuários”, explica.
O benefício para os estudantes
Para a gerente, o momento de atualização frente às modernizações é um caminho mais inovador para as companhias, pois a Geração Z - os nascidos a partir do ano de 1997 - já estão inseridos em um mundo digitalizado. É o grupo da população responsável, por exemplo, pela maior disseminação de conteúdo na Internet. De acordo com uma pesquisa realizada pela Quest Inteligência de Mercado, 79% dos internautas da Geração Z são agentes de mudanças e compartilham informações como vídeos, textos e músicas na web.
Portanto, se sentem mais adeptos a utilização de ferramentas como a assinatura digital. “As universidades precisam aprender a dialogar com o seu público. Muitos educandos já exploram recursos de digitalização de documentos e por isso enxergam a possibilidade de realizar o processo de matrícula por meio on-line como algo natural e até mesmo mais positivo”, sugere Paula.
Além disso, a especialista destaca ainda como esse recurso pode ajudar também nos processos internos das corporações para emitir atestados de frequência, convênios de parceria e contratos de estágio. Assim, esses documentos podem circular com maior facilidade de gerenciamento e a produtividade e economia são potencializadas.
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